A microcélula de uma sociedade é a família, ela é a quem sustenta a ética, a moral de um bairro, de uma cidade e por conseguinte de uma nação. Seguidamente se vê em noticiário a preocupação com os valores e as dinâmicas das fámilias.
Há vários estudos que não cabe neste espaço mencionar detalhes, em função do tempo e do objetivo do leitor. Entretanto cabe ressaltar que os cientistas dizem que a família está mudando. Um dos dados que vale a pena destacar é que antes a familia era numerosa e está cada vez mais diminuindo e já se percebe até quem prefira morar sozinho, aluga ou compra um espaço na mesma ou em outra cidade. Já também se conhece casais que fazem questão de programar os filhos e outros que ficam anos sem planeja-los.
A dinâmica da família também está mudando, já se percebe pais juntos, mas separados na mesma casa, cada um vive do jeito que quer e há, tambem, aqueles que apesar de morarem juntos não permanecem juntos na própria casa. Cada um em um cômodo da casa com o seu computador, sua tv, alguns chegam ao absurdo de ter até o seu frigobar.
Essa cena por si só já mostra a falta de diálogo entre os entes que aparentemente não são mais querido. E essa ausência de diálogo está propiciando a entrada de um novo personagem na história: O animal doméstico.
Ele vem e acaba unindo a familia que passa a dialogar em função do comportamento do animal. Mascara a deficiência do diálogo e sobressai a antromorfização do animal (Transformação do animal em ser humano).
Esse vazio de diálogo é preenchido pelo gato ou cachorro e até outros animais mais exótico como já noticiaram na tv como cobra, lagarto, periquito, tartaruga e em Sorocaba já tivemos até urubu no noticiários de jornal. Já não é raro conhecer um animal doméstico carregando o nome e sobrenome da família. É a mudança dos tempos ou a chegada da Torre de babel?
Há vários estudos que não cabe neste espaço mencionar detalhes, em função do tempo e do objetivo do leitor. Entretanto cabe ressaltar que os cientistas dizem que a família está mudando. Um dos dados que vale a pena destacar é que antes a familia era numerosa e está cada vez mais diminuindo e já se percebe até quem prefira morar sozinho, aluga ou compra um espaço na mesma ou em outra cidade. Já também se conhece casais que fazem questão de programar os filhos e outros que ficam anos sem planeja-los.
A dinâmica da família também está mudando, já se percebe pais juntos, mas separados na mesma casa, cada um vive do jeito que quer e há, tambem, aqueles que apesar de morarem juntos não permanecem juntos na própria casa. Cada um em um cômodo da casa com o seu computador, sua tv, alguns chegam ao absurdo de ter até o seu frigobar.
Essa cena por si só já mostra a falta de diálogo entre os entes que aparentemente não são mais querido. E essa ausência de diálogo está propiciando a entrada de um novo personagem na história: O animal doméstico.
Ele vem e acaba unindo a familia que passa a dialogar em função do comportamento do animal. Mascara a deficiência do diálogo e sobressai a antromorfização do animal (Transformação do animal em ser humano).
Esse vazio de diálogo é preenchido pelo gato ou cachorro e até outros animais mais exótico como já noticiaram na tv como cobra, lagarto, periquito, tartaruga e em Sorocaba já tivemos até urubu no noticiários de jornal. Já não é raro conhecer um animal doméstico carregando o nome e sobrenome da família. É a mudança dos tempos ou a chegada da Torre de babel?
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